Nem subiu, nem desceu, nem caiu, e muito menos morreu. Apenas viveu do jeito que sempre quis. Livre. Palavra difícil de associar com responsabilidade. Prefiro a liberdade velada pela dúvida do que a certeza cercada por metralhadoras. E no seu corpo, foi estampado um imenso sorriso, sempre sorri como poucos, pois apenas poucos sabem sorrir. Não falo apenas mostrar os dentes, mas sorrir de verdade, de dentro da alma, de se alegrar até com coisas simples. Ele não é especial, é tão comum quanto um ser especial é. Após tantos planos e repaginações, voltou a ter no peito mais do que uma vil medalha. Ele hoje tem orgulho de ser ele, orgulho de ser feliz.
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